De fato, gravata e sapatilhas calçadas, o jogador dos Miami Heat chegou na sexta-feira a Nova Iorque para participar na reunião entre jogadores e donos dos «franchises» da NBA, na tentativa de acabar com a greve.
As negociações desta paralisação, que dura desde um de Julho, está a ser feita em sigilo e já estão a comprometer a temporada 2011-2012 da liga norte-americana. Enquanto durar o «lockout», os contratos estão suspensos o que significa que os atletas ficam impossibilitados de utilizar as instalações das equipas, como academia de ginástica, campos e ginásios.
O acordo de 54 itens inclui desde lugares de estacionamento nos ginásios e campos gratuitos, assim como o tipo de avião, hotel e camas que os jogadores têm de utilizar durante a temporada.
As equipas que não disponibilizarem camas extragrandes em quartos individuais nos hotéis de cinco estrelas aos seus jogadores terão de pagar uma multa de 3700 euros.
Apesar de tudo uma quantia pequena se compararmos com os 225 milhões de euros de prejuízo que 22 das 30 equipas da NBA anunciaram no final da passada temporada.
Por isso os patrões querem reduzir a fatia da facturação, que é dividida com os atletas, dos actuais 57%, exigidos pelo CBA, para 50%. Os jogadores aceitam até 54,3%."
(texto retirado de A Bola online)